Escritório Frei Tito da Alece lança projeto Minuto dos Direitos Humanos

A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), por meio do Escritório Frei Tito de Alencar (EFTA), lança o projeto Minuto dos Direitos Humanos, iniciativa que busca ampliar o conhecimento sobre a temática dos direitos fundamentais. 

Com exibição de episódios semanais, o Minuto dos Direitos Humanos aborda, nesta primeira temporada, questões como o direito à moradia, à saúde, à educação e o próprio conceito de direitos humanos.

A partir desse projeto, o Escritório Frei Tito contempla a educação popular em direitos humanos, uma das ações previstas na prática da assessoria jurídica popular. O objetivo é, por meio de um conteúdo simples e curto, reforçar como os direitos humanos fazem parte da vida em sociedade e precisam ser mais conhecidos para que haja respeito e efetivação para todas as pessoas.

O Minuto dos Direitos Humanos será disponibilizado nas redes sociais do Escritório Frei Tito e da Assembleia Legislativa, assim como na programação da rádio FM Assembleia (96,7MHz). Ao longo do mês de setembro, o conteúdo também passa a ser exibido na TV Assembleia (canal 31.1) e poderá ainda ser acompanhado pelo  Spotify .

Todo o material foi produzido pela equipe do Escritório Frei Tito de Alencar e conta com apresentação de estagiários em Direitos Humanos do EFTA, estudantes da área do Direito e o apoio na realização audiovisual do Núcleo de Marketing e Novos Formatos da TV Assembleia, do setor de Publicidade Institucional da Casa e da rádio FM Assembleia.

ESCRITÓRIO FREI TITO

Criado em junho de 2000, o Escritório de Direitos Humanos e Assessoria Jurídica Popular Frei Tito de Alencar (EFTA) é um órgão permanente da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, presidido pelo titular da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Casa.

O EFTA atua a partir de cinco eixos temáticos principais: Direito à Cidade, Direito à Vida e à Proteção, Direito à Terra e à Justiça Ambiental, Povos e Comunidades Tradicionais e Direito à não Discriminação.

O público-alvo do escritório contempla comunidades vulnerabilizadas, grupos, coletivos, movimentos e indivíduos em casos emblemáticos de violações de direitos humanos.

Fonte da Matéria:https://www.al.ce.gov.br

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