Lula e ministra Nísia Trindade inauguram hospital infantil em Belford Roxo (RJ)
Entre outros serviços, unidade contará com enfermaria de isolamento, dois centros cirúrgicos, sala de medicação, sala de sutura, sala de coleta de sangue
Agência Gov | Via Ministério da Saúde
Rafael Nascimento/MS
A rede de atenção especializada do estado do Rio de Janeiro ganhou reforço. O Hospital Infantil Milene Isabely Christovam, inaugurado nesta quinta-feira (12), contará com cinco enfermarias com 21 leitos; seis consultórios; sala de estabilização UTI com quatro leitos (mais um isolado); três salas vermelhas e enfermaria de isolamento. Também terá dois centros cirúrgicos, sala de medicação, de sutura, e de coleta de sangue, além de farmácia e laboratório.
A inauguração da unidade hoje contou com a participação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e da ministra da Saúde, Nísia Trindade. O hospital terá, ainda, setores de acolhimento, triagem, uma sala colorida para acolhimento e atendimento de crianças e adolescentes vítimas de violências. Também terá sala de sutura, laboratório, farmácia, brinquedoteca, bloco cirúrgico, UTI cirúrgica com 3 leitos e sala multidisciplinar (psicóloga e serviço social).
Leia também
• Governo lança nova estratégia para combater mortalidade materna
“Com a inauguração desse hospital, o Ministério da Saúde reforça seu compromisso com o cuidado integral das crianças e adolescentes do nosso país. Esperamos que as populações das regiões da Baixada Fluminense possam ter amplo acesso a serviços essenciais e públicos de saúde”, destaca a ministra.
A construção foi pensada para suprir a necessidade de ampliar o acesso aos serviços de saúde aos usuários compreendidos como crianças e adolescentes que estejam nas características definidas, visando o atendimento de 0 a 18 anos e, em casos específicos, definidos em lei até os 21 anos de idade.
O hospital foi batizado com o nome de Milene Izabely Christovam, morta aos 14 anos vítima de um tiroteio na cidade. Ela completaria 15 anos em 18 de setembro. Testemunhas, no entanto, dizem que a causa alegada da morte é controversa.
Fonte: Governo Federal